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Homenagem a Célia Xakriabá – por Eduardo Theodoro
Um corpo sangra junto à terra invadida.
Na luta diária pela descolonização do pensamento,
transforma-se sangue em poesia.
Combate-se em várias frentes
a defesa de seu corpo e território,
dois entes indissociáveis.
Ao transitar-se entre dois campos do conhecimento,
acadêmico e dos povos tradicionais,
expande sua luta.
Mostra-se que o conhecimento
não é restrito à ciência clássica.
A necessária
mudança de perspectivas
que tanto precisamos.