Homenagem a Magno Assis – Por Isadora Lima
Em meio aos escombros havia uma criança brincando. Dizia ela ser uma construtora de esperança. Gay, filho de nordestinos, periférico, caminhante de vários espaços abocanhadores de vontade, expectador de uma frágil democracia, ator e atuante na/da vida, cara pintada e manifestante da poética do encanto e do assombro. Sua arma é o riso, a afronta do seu corpo dançante, brincante, contagiante e afetuoso.